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Title: Agrotóxicos, genética e reprodução humana
Keywords: agricultura
saúde
genética
política agrícola
Issue Date: Oct-1983
Publisher: Fundação Centro de Formação do Servidor Público (FUNCEP)
Abstract: Antes de mais nada, é preciso esclarecer que a contaminação dos alimentos por agrotóxicos representa um risco, não uma condenação inapelável. O organismo, em regra, tem excelentes defesas contra mutagênicos, que irão afetar uma minoria de pessoas, entretanto, ninguém sabe se pertence a um desses grupos de alto risco. No caso da talidomida, por exemplo, onde os riscos eram máximos, calculase que 25% das mulheres que ingeriram o medicamento teratogênico na época crítica, apenas tiveram os seus filhos afetados pela droga. Pode-se aumentar as defesas, diminuindo os riscos, comendo pouca carne e gorduras animais, comendo vegetais, frutas e hortaliças ricos em vitamina C, caroteno, vitamina E, clorofila e, sobretudo, mastigando metodicamente os alimentos. A saliva é um bom antimutagemco. Em um terreno mais amplo, os defensivos perigosos, já proibidos em outros países, devem ser excluídos do uso no Brasil. Na prática agrícola moderna, há alternativas eficazes, consumindo pouco e, freqüentemente, nenhum agrotóxico, pela utilização de defensivos autênticos, biológicos, inofensivos ao meio ambiente e ao homem pelo chamado controle integrado de pragas.
URI: http://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/525330
Other Identifiers: http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3767
Appears in Collections:Revista do Serviço Público: de 1981 a 1990

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