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dc.contributorJaccoud, Luciana de Barros (Orientadora)-
dc.creatorQueiroz, Mírian da Silva-
dc.date.accessioned2018-07-30T13:33:38Z-
dc.date.accessioned2021-11-11T20:38:38Z-
dc.date.available2018-07-30T13:33:38Z-
dc.date.available2021-11-11T20:38:38Z-
dc.date.created2018-07-30T13:33:38Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifierhttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3318-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.economia.gov.br/handle/123456789/522454-
dc.description.abstractO Brasil está se tornando um país envelhecido. Nos últimos anos a expectativa de vida tem se tornado cada vez maior, com isso a população com mais de 60 anos, considerada idosa, vem aumentando de forma crescente, atingindo em 2010 o número de 20,5 milhões de pessoas, segundo o Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010. Dentre as características presentes no processo de envelhecimento da população do país, destaca-se a “feminilização” da velhice. As mulheres idosas são maioria dentro do segmento idoso e quanto mais envelhece a população, mais se percebe a presença feminina. Existe um consenso quanto aos impactos deste cenário, que impõe demandas importantes para o sistema brasileiro de proteção social, notadamente para as políticas da Seguridade Social – Assistência Social, Saúde e Previdência Social. Em que se pese ser a velhice vivenciada de maneira diferenciada pelas pessoas, as diferenças existentes não são somente quanto ao sexo. Dizem respeito ao gênero, isto é, aos diferentes papéis e características que cada um apresenta nas relações sociais. Nesse sentido é preciso olhar para o envelhecimento com esse olhar. No país se destacam, no campo da Seguridade Social, significativos avanços quanto a proteção social às pessoas idosas. Destaca-se a cobertura previdenciária estimada em aproximadamente 81% dos idosos; o acesso universal às políticas de saúde; os serviços e benefícios da assistência social – o Benefício de Prestação Continuada – BPC – que tem contribuído para a alta cobertura e garantia de renda dos idosos brasileiros. No entanto, muitos desafios ainda restam, e precisam ser superados. Preocupa a questão do necessário papel do Estado para a concretização de sua primazia no cuidado aos idosos, sobretudo os frágeis (muito idosos – com 80 anos e mais) e os dependentes. Dada as grandes transformações pelas quais as famílias vivenciaram ao longo dos últimos anos, a exemplo da diminuição do número de filhos, a entrada da mulher no mercado de trabalho e os novos e diferenciados arranjos e composições, a ampliação de serviços, a garantia de qualidade e de acesso às políticas sociais, além da discussão da questão do gênero tornam-se inadiáveis.-
dc.languageIdioma::Português:portuguese:pt-
dc.publisherEscola Nacional de Administração Pública (Enap)-
dc.rightsMirian da Silva Queiroz-
dc.rightsTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.-
dc.subjectenvelhecimento-
dc.subjectgênero-
dc.subjectseguridade social-
dc.titleUm olhar sobre a face feminina da velhice-
dc.typeMonografia/ TCC-
Appears in Collections:Especialização Enap - Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)

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